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sexta-feira, 13 de setembro de 2013


JESUS CRISTO É A CONEXÃO



“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem” 1 Timóteo 2:5. A única maneira de nos comunicarmos com Deus é através de Jesus Cristo. Toda a humanidade estava desligada de Deus e buscavam de todas as maneiras voltarem a ter uma relação com Deus. Tentaram construir uma torre que os levassem até Deus (a torre de babel – Gênesis 11:1-9) não foi possível, tentaram através do culto aos ídolos, mas não é possível fazer contato com Deus através do culto aos ídolos, pois os ídolos são uma abominação diante de Deus (Jeremias 10:1-9, Êxodo 20:4-5, Salmos 115:4-8), tentaram também através do culto aos astros, adivinhação, agouros, necromancia e muitas outras maneiras (Levítico 19:26 e 20:27, Deuteronômio 18:10-4, 2 Reis 21:6, 2 Crônicas 33:6), mas foi tudo em vão. Então o próprio Deus proveu um meio de religar o homem a Deus como está escrito: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3:16 e também “E em nenhum outro há salvação, além de Jesus Cristo, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” Atos 4:10-2. Diante do exposto, que é a pura revelação da verdade, entendemos que a Aparecida e nenhum dos chamados “Santos” podem interceder por nós a Deus, senão Jesus Cristo, e isto fica claro por, pelo menos, quatro motivos: 1. O único mediador foi o próprio Deus quem deu: Jesus Cristo; 2. Maria, junto com os demais santos, está morta e incomunicável com os vivos (Lucas 16:19-31); 3. Como Maria está morta aguardando o dia da ressurreição, qualquer e a invocar está praticando necromancia que é condenado por Deus como já vimos acima; 4. E ainda que Maria pudesse fazer intercessão ela estaria impossibilitada de ouvir a todos, pois a Onipresença e Onisciência são atributos de Deus e ela não é Deus. Jesus disse: “tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar” João 16:23

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Casamento Protegido


O casamento é uma instituição divina, foi Deus que inventou o casamento. Após Deus ter criado os céus e a terra e tudo o que neles há e ter feito o homem do pó da terra Ele disse: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele” Gênesis 2:18. Após Deus ter feito a mulher da costela de Adão Ele a entregou a Adão. Adão então disse: “Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” Gênesis 2:23-24.

Como o matrimônio é projeto de Deus, Ele o cerca de cuidados e o enche de bênçãos:

Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao SENHOR. O SENHOR te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel. Salmos 128:1-6

A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos. Provérbios 12:4

Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do SENHOR. Provérbios 18:22

A casa e os bens são herança dos pais; porém do SENHOR vem a esposa prudente. Provérbios 19:14

Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa. Atos 16:31

A mulher é a glória do homem. 1 Coríntios 11:7

Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará. Hebreus 13:4

Para que todas estas bênçãos e muitas outras sejam uma realidade sobre o casamento é necessário observar o que diz o primeiro versículo do Salmo 128: “Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos”.

Vamos agora, em alguns poucos tópicos, observar como colocar em prática os princípios da Palavra de Deus, que é na verdade o caminho de Deus, na vida conjugal para que de fato se possa ter um casamento protegido.

1. Amar

Amor não é um sentimento como a maioria das pessoas pesam, mas uma decisão.

Assim fica mais fácil entender porque que a Bíblia diz que “o amor jamais acaba” 1º Co 13:8. O amor é fruto do Espírito (Gl 5:22) e é o maior e mais importante mandamento (Mt 22:36-40). A Fonte do amor é o próprio Deus, pois Deus é amor (1º Jo 4:8).

As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam.

Cânticos 8:7

Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja;

Efésios 5:25, 28-29

Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas.

Colossenses 3:19

Ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos

Tito 2:4


2. Honrar

Ter em alta consideração, respeitar, amar, cuidar, proteger, obedecer, Enobrecer, distinguir, dar isenções ou privilégios a, elogiar, considerar, prestigiar, aplaudir.

Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações. 1 Pedro 3:7

Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher honre o seu marido. Efésios 5:33

Assim, quando o decreto real for proclamado por todo o seu imenso domínio, todas as mulheres darão honras aos seus maridos, do mais rico ao mais pobre". Ester 1:20

3. Finanças

a. Provisão 2º Co 12:14
b. Sem competição
c. Gerenciamento
d. Planejamento

4. Alegria

Quando um homem for recém-casado não sairá à guerra, nem se lhe imporá encargo algum; por um ano inteiro ficará livre na sua casa para alegrar a mulher, que tomou.

Deuteronômio 24:5

Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço.

Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os teus ribeiros pelas praças? Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos.

Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela. Por que, meu filho, ser desencaminhado pela mulher imoral? Por que abraçar o seio de uma leviana? O Senhor vê os caminhos do homem e examina todos os seus passos. As maldades do ímpio o prendem; ele se torna prisioneiro das cordas do seu pecado. Certamente morrerá por falta de disciplina; andará cambaleando por causa da sua insensatez. Provérbios 5:15-23

Desfrute a vida com a mulher a quem você ama, todos os dias desta vida sem sentido que Deus dá a você debaixo do sol; todos os seus dias sem sentido! Pois essa é a sua recompensa na vida pelo seu árduo trabalho debaixo do sol. Eclesiastes 9:9

O casamento em Caná da Galileia Joao 2

5. Relacionamento com os parentes

Mas se uma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiramente a colocar a sua religião em prática (ou exercer piedade), cuidando de sua própria família e retribuindo o bem recebido de seus pais e avós, pois isso agrada a Deus. 1 Timóteo 5:4
Ilustração: Nora chinesa

6. Não ponha o sol sobre a sua ira

"Quando vocês ficarem irados, não pequem". Apaziguem a sua ira antes que o sol se ponha, e não deem lugar ao diabo. Efésios 4:26-27

a. Sem magoa e sem rancor
Magoa aflige, mortifica, penaliza, tortura, desgosta, entristece, contunde, mói, pisa, causa abatimento moral, deixa prostrado de dor ou desespero.

Rancor: Ressentimento profundo e reservado decorrente de mágoa que se sofreu sem protesto; aversão não manifestada. Cólera, gana, ira, malquerença, odiosidade, ódio, raiva.
b. Perdoar
c. Trazer a lembrança somente o que pode dar esperança Lm 3:21
d. Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha (sobrecarga ou embaraço) e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. Hebreus 12:1-2

7. Valores que devem ser praticados

Transparência
Coerência
Educação
Gentileza
Respeito
Honestidade - Da mesma sorte as esposas sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo. 1 Timóteo 3:11
Integridade – Conduta reta e que não se deixa corromper.
Bom humor
Humildade - Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Mateus 11:29
Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte e morte de cruz! Filipenses 2:5-8
Benevolência – Afeição, agrado, amabilidade, bondade, carinho, ternura, meiguice, delicadeza, fineza, polidez, civilidade - O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. 1 Coríntios 7:3
Mansidão
Fidelidade
Generosidade
Paciência
Sinceridade

8. Discutir a relação

Nunca no calor da discussão
O local e ambiente deve ser adequado
Ver o que está dando certo e o que está dando errado
Evitar usar tom de crítica
Nunca deixar de ressaltar os pontos positivos
Elogiar
Não impor o seu jeito ao outro – pedir, sugerir, inspirar (através do exemplo), mas nunca impor.
Obs: os defeitos devem ser anotados no rodapé da página, mas as qualidades no corpo da página e em letras garrafais – publique as qualidades em outdoor e ignore os defeitos.

9. Submissão da mulher

Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, que é o seu corpo, do qual ele é o Salvador. Assim como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres estejam em tudo sujeitas a seus maridos. Efésios 5:22-24
Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como convém a quem está no Senhor. Colossenses 3:18
poderão orientar as mulheres mais jovens a amarem seus maridos e seus filhos, a serem prudentes e puras, a estarem ocupadas em casa, e a serem bondosas e sujeitas a seus próprios maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja difamada. Tito 2:4-5
Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus maridos, a fim de que, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês. A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus. Pois era assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, que colocavam a sua esperança em Deus. Elas se sujeitavam a seus maridos, como Sara, que obedecia a Abraão e lhe chamava senhor. Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo. 1 Pedro 3:1-6

Primeiro Papa Católico e Lista de Papas


Em lugar algum da Bíblia Sagrada está escrito que o Apóstolo Pedro foi o primeiro Papa ou que ele é a Pedra Fundamental da Igreja. E, nem isso seria possível, pois o Apóstolo Pedro era casado (Mateus 8:14-15), era pobre (Atos 3:6), Não aceitava ser reverenciado ou venerado (Atos 10:25-26), era repreensível (Gálatas 2:11) e nunca esteve em Roma.
Apóstolo Pedro nunca foi Papa e nem em hipótese alguma poderia ser a Pedra Fundamental da Igreja. Pois, em 1 Coríntios 3.11 está escrito: “... ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo”. O texto que o romanismo usa para apoiar a ideia que Pedro foi o primeiro Papa e que ele é a Pedra Fundamental da Igreja é Mateus 16:18. Vamos estudar um pouco o texto sagrado: “E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” Mateus 16:13-18. O Senhor Jesus queria saber quem as pessoas diziam que era Ele e os discípulos começaram a dizer o que as pessoas achavam e o Senhor pediu a opinião deles sobre o assunto. Pedro antecipou aos demais e disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Jesus parabenizou a Pedro pela resposta e disse-lhe que quem havia trazido esta verdade a sua mente foi o Pai através de uma revelação. E é agora que os romanistas fazem confusão. Jesus disse: Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Agora vamos entender direitinho tudo isto e não vai haver mais nenhuma dúvida. Aproximadamente 700 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, Deus falou através do profeta Isaías: “Portanto assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse” Isaías 28:16. E, aproximadamente uns 3 séculos ante de Isaías Deus falou através de Salomão: “A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a cabeça da esquina” Salmos 118:22. E agora veja como é esclarecedor. O próprio Pedro disse que a Pedra que Deus pôs em Sião e que os edificadores (os religiosos) rejeitaram, a qual se tornou a principal Pedra do alicerce é Jesus Cristo (Atos 4:11 e 1 Pedro 2:4). Portanto, a Pedra sobre a qual Jesus Cristo edificaria a sua Igreja não era a pessoa de Pedro, mas a revelação que ele falou: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Nos primórdios da Igreja as congregações eram livres e não havia uma liderança universal, mas quando era necessário, convoca-se uma reunião dos apóstolos e anciãos da Igreja para tratar do assunto em questão como aconteceu e está registrado em Atos 15:6. Sobre as congregações liderava um bispo ou presbítero.
Em 313, estando o Império Romano sob o governo de Constantino, o cristianismo foi considerado uma religião lícita. E, em 391, Teodósio decretou o cristianismo como a religião oficial do Império Romano. O primeiro Papa foi São Silvestre I.

1.                              São Silvestre I (314-335)
2.                              São Marco (336)
3.                              São Júlio I (337-352)
4.                              Líbero (352-366)
5.                              São Damaso I (366-383)
6.                              São Sírico (384-399)
7.                              São Anastácio I (399-401)
8.                              São Inocêncio I (401-417)
9.                              São Zósimo (417-418)
10.                           São Bonifácio I (418-422)
11.                           São Celestino I (422-432)
12.                           São Sixto III (432-440)
13.                           São Leão I Magno (440-461)
14.                           São Hilário (461-468)
15.                           São Simplício (468-483)
16.                           São Felix II (III) (483-492)
17.                           São Gelásio I (492-496)
18.                           Anastácio II (496-498)
19.                           São Símaco (498-514)
20.                           São Hormisdas (514-523)
21.                           São João I (523-526)
22.                           São Félix III (IV) (526-530)
23.                           Bonifácio II (530-532)
24.                           João II (533-535)
25.                           São Agápito I (535-536)
26.                           São Silvério (536-537)
27.                           Vigílio (537-555)
28.                           Pelágio I (556-561)         
29.                           João III (561-574)
30.                           Benedito I (575-579)
31.                           Pelágio II (579-590)
32.                           São Gregório I (590-604)
33.                           Sabiniano (604-606)
34.                           Bonifácio III (607)
35.                           São Bonifácio IV (608-615)
36.                           Adeodato I (615-618)
37.                           Bonifácio V (619-625)
38.                           Honório I (625-638)
39.                           Severino (640)
40.                           João IV (640-642)
41.                           Teodoro I (642-649)
42.                           São Martinho I (649-655)
43.                           São Eugênio I (655-657)
44.                           São Vitaliano (657-672)
45.                           Adeodato II (672-676)
46.                           Dono (676-678)
47.                           São Ágato (678-681)
48.                           São Leão II (682-683)
49.                           São Benedito II (684-685)
50.                           João V (685-686)
51.                           Cónon (686-687)
52.                           São Sérgio I (687-701)
53.                           João VI (701-705)
54.                           João VII (705-707)
55.                           Sisino (708)
56.                           Constantino (708-715)
57.                           São Gregório II (715-731)
58.                           São Gregório III (731-741)          
59.                           São Zacarias (741-752)
60.                           Estéfano II (752)
61.                           Estéfano III (752-757)
62.                           São Paulo I (757-767)
63.                           Estéfano IV (767-772)
64.                           Adriano I (772-795)
65.                           São Leão III (795-816)
66.                           Estéfano V (816-817)
67.                           São Pascoal I (817-824)
68.                           Eugênio II (824-827)
69.                           Valentino (827)
70.                           Gregório IV (827-844)
71.                           Sérgio II (844-847)
72.                           São Leão IV (847-855)
73.                           Benedito III (855-858)
74.                           São Nicolau I, o Grande (858-867)
75.                           Adriano II (867-872)
76.                           João VIII (872-882)
77.                           Marino I (882-884)
78.                           São Adriano III (884-885)
79.                           Estéfano VI (885-891)
80.                           Formoso (891-896)
81.                           Bonifácio VI (896)
82.                           Estéfano VII (896-897)
83.                           Romano (897)
84.                           Teodoro II (897)
85.                           João IX (898-900)
86.                           Benedito IV (900-903)
87.                           Leão V (903)
88.                           Sérgio III (904-911)        
89.                           Anastácio III (911-913)
90.                           Lando (913-914)
91.                           João X (914-928)
92.                           Leão VI (928)
93.                           Estéfano VIII (929-931)
94.                           João XI (931-935)
95.                           Leão VII (936-939)
96.                           Estéfano IX (939-942)
97.                           Marino II (942-946)
98.                           Agápto II (946-955)
99.                           João XII (955-963)
100.                       Leão VIII (963-964)
101.                       Benedito V (964)
102.                       João XIII (965-972)
103.                       Benedito VI (973-974)
104.                       Benedito VII (974-983)
105.                       João XIV (983-984)
106.                       João XV (985-996)
107.                       Gregório V (996-999)
108.                       Silvestre II (999-1003)
109.                       João XVII (1003)
110.                       João XVIII (1003-1009)
111.                       Sérgio IV (1009-1012)
112.                       Benedito VIII (1012-1024)
113.                       João XIX (1024-1032)
114.                       Benedito IX (1032-1045)
115.                       Silvestre III (1045)
116.                       Benedito IX (1045)
117.                       Gregório VI (1045-1046)
118.                       Clemente II (1046-1047)             
119.                       Benedito IX (1047-1048)
120.                       Damasus II (1048)
121.                       São Leão IX (1049-1054)
122.                       Victor II (1055-1057)
123.                       Estéfano X (1057-1058)
124.                       Nicolau II (1058-1061)
125.                       Alexandre II (1061-1073)
126.                       São Gregório VII (1073-1085)
127.                       Victor III (1086-1087)
128.                       Urbano II (1088-1099)
129.                       Pascoal II (1099-1118)
130.                       Gelásio II (1118-1119)
131.                       Calisto II (1119-1124)
132.                       Honório II (1124-1130)
133.                       Inocêncio II (1130-1143)
134.                       Celestino II (1143-1144)
135.                       Lúcio II (1144-1145)
136.                       Eugênio III (1145-1153)
137.                       Anastácio IV (1153-1154)
138.                       Adriano IV (1154-1159)
139.                       Alexandre III (1159-1181)
140.                       Lúcio III (1181-1185)
141.                       Urbano III (1185-1187)
142.                       Gregório VIII (1187)
143.                       Clemente III (1187-1191)
144.                       Celestino III (1191-1198)
145.                       Inocêncio III (1198-1216)
146.                       Honório III (1216-1227)
147.                       Gregório IX (1227-1241)
148.                       Celestino IV (1241)        
149.                       Inocêncio IV (1243-1254)
150.                       Alexandre IV (1254-1261)
151.                       Urbano IV (1261-1264)
152.                       Clemente IV (1265-1268)
153.                       Gregório X (1271-1276)
154.                       Inocêncio V (1276)
155.                       Adriano V (1276)
156.                       João XXI (1276-1277)
157.                       Nicolau III (1277-1280)
158.                       Martinho IV (1281-1285)
159.                       Honório IV (1285-1287)
160.                       Nicolau IV (1288-1292)
161.                       São Celestino V (1294)
162.                       Bonifácio VIII (1294-1303)
163.                       Benedito XI (1303-1304)
164.                       Clemente V (1305-1314)
165.                       João XXII (1316-1334)
166.                       Benedito XII (1334-1342)
167.                       Clemente VI (1342-1352)
168.                       Inocêncio VI (1352-1362)
169.                       Urbano V (1362-1370)
170.                       Gregório XI (1370-1378)
171.                       Urbano VI (1378-1389)
172.                       Bonifácio IX (1389-1404)
173.                       Inocêncio VII (1406-1406)
174.                       Gregório XII (1406-1415)
175.                       Martinho V (1417-1431)
176.                       Eugênio IV (1431-1447)
177.                       Nicolau V (1447-1455)
178.                       Calisto III (1455-1458)   
179.                       Pio II (1458-1464)
180.                       Paulo II (1464-1471)
181.                       Sixto IV (1471-1484)
182.                       Inocêncio VIII (1484-1492)
183.                       Alexandre VI (1492-1503)
184.                       Pio III (1503)
185.                       Júlio II (1503-1513)
186.                       Leão X (1513-1521)
187.                       Adriano VI (1522-1523)
188.                       Clemente VII (1523-1534)
189.                       Paulo III (1534-1549)
190.                       Júlio III (1550-1555)
191.                       Marcelo II (1555)
192.                       Paulo IV (1555-1559)
193.                       Pio IV (1559-1565)
194.                       São Pio V (1566-1572)
195.                       Gregório XIII (1572-1585)
196.                       Sixto V (1585-1590)
197.                       Urbano VII (1590)
198.                       Gregório XIV (1590-1591)
199.                       Inocêncio IX (1591)
200.                       Clemente VIII (1592-1605)
201.                       Leão XI (1605)
202.                       Paulo V (1605-1621)
203.                       Gregório XV (1621-1623)
204.                       Urbano VIII (1623-1644)
205.                       Inocêncio X (1644-1655)
206.                       Alexandre VII (1655-1667)         
207.                       Clemente IX (1667-1669)
208.                       Clemente X (1670-1676)
209.                       Inocêncio XI (1676-1689)
210.                       Alexandre VIII (1689-1691)
211.                       Inocêncio XII (1691-1700)
212.                       Clemente XI (1700-1721)
213.                       Inocêncio XIII (1721-1724)
214.                       Benedito XIII (1724-1730)
215.                       Clemente XII (1730-1740)
216.                       Benedito XIV (1740-1758)
217.                       Clemente XIII (1758-1769)
218.                       Clemente XIV (1769-1774)
219.                       Pio VI (1775-1799)
220.                       Pio VII (1800-1823)
221.                       Leão XII (1823-1829)
222.                       Pio VIII (1829-1830)
223.                       Gregório XVI (1831-1846)
224.                       Pio IX (1846-1878)
225.                       Leão XIII (1878-1903)
226.                       São Pio X (1903-1914)
227.                       Benedito XV (1914-1922)
228.                       Pio XI (1922-1939)
229.                       Pio XII (1939-1958)
230.                       João XXIII (1958-1963)
231.                       Paulo VI (1963-1978)
232.                       João Paulo I (1978)
233.                       João Paulo II (1978 - 2005)
234.                       Bento  XVI (2005 - )


Fontes: A Bíblia Sagrada, o livro “O Homem e o Sagrado” a religiosidade através dos tempos de Valter Kuchenbecker, Editora Ulbra, e sites da Internet.

Pr. Vandeir Gontijo